Minha história
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Minha história
Minha mãe faleceu em 28 de setembro de 2004. Em 2006, não me lembro quando, eu estava conversando com três amigas pelo MSN. Meu computador ficava no quarto e dele eu tinha visão pela janela do quintal do fundo de casa e da porta da edícula, onde ficava a cozinha, um banheiro e uma despensa. Enquanto eu conversava com as minhas amigas, olhei para a janela e vi minha mãe parada na porta da edícula, como se estivesse conversando com alguém que estivesse lá dentro. Mas no dia, eu estava sozinho em casa. Quando minha mãe era viva, morávamos apenas eu e ela em casa, então fiquei sozinho quando ela morreu. Eu a vi na porta da edícula por uns três segundos e, quando olhei de novo para o computador, contei para minhas amigas o que eu tinha visto. Uma das minhas amigas, que tem síndrome do pânico, me disse para não falar mais sobre isso para que ela não tivesse um ataque de pânico, então rapidamente eu e as outras duas garotas paramos de falar sobre isso. Quando olhei de novo pela janela, minha mãe já não estava mais lá.
Em 2009, alguns amigos meus foram morar em casa e ficaram lá até 20012. Outras coisas estranhas também aconteceram naquela época. Mas isso eu conto outra hora. Depois, se puder, eu posto algumas fotos da casa para vocês verem.
Detalhe: eu nunca me considerei espírita. Nunca acreditei em psicografia, mediunidade, etc. Embora acredite que espíritos possam ser visto pelos vivos e que equipamentos eletrônicos possam registrar a presença deles num ambiente e gravar as vozes deles, que muitas vezes não são audíveis aos nossos ouvidos. Por isso decidi fundar o Centro Brasileiro de Pesquisas Paranormais (CBP).
Em 2009, alguns amigos meus foram morar em casa e ficaram lá até 20012. Outras coisas estranhas também aconteceram naquela época. Mas isso eu conto outra hora. Depois, se puder, eu posto algumas fotos da casa para vocês verem.
Detalhe: eu nunca me considerei espírita. Nunca acreditei em psicografia, mediunidade, etc. Embora acredite que espíritos possam ser visto pelos vivos e que equipamentos eletrônicos possam registrar a presença deles num ambiente e gravar as vozes deles, que muitas vezes não são audíveis aos nossos ouvidos. Por isso decidi fundar o Centro Brasileiro de Pesquisas Paranormais (CBP).
Re: Minha história
Também tenho muitas vivências com prováveis espíritos. Nunca vi nenhum, mas às vezes ouço suas vozes. Minhas tias, já falecidas, relatavam visões - era de arrepiar!
Meu pai sente cheiros no ambiente, como de cigarro ou perfumes.
Minha mãe e um casal de irmãos são médiuns de Umbanda. Assim como uma outra tia também falecida.
Psicografia eu acredito apenas se o médium for do tipo mecânico, como era Chico Xavier, Wera Kriyjanowskaia e outros poucos. Já tive uma experiência com este tipo de psicografia, meu braço doía como se houvesse espetado nele uma agulha e ele se movia contra a minha vontade, rabiscando coisas num papel. Escrevi (?) "O Universo em Expansão", e logo a seguir uma série de rabiscos fez lembrar um carro de F1. Seria o Senna? Nunca soube...
Fiz cursos na Federação Espírita de São Paulo, desenvolvi mediunidade de incorporação e sempre tive muitos sonhos realistas, alguns até "proféticos". Não tenho como duvidar desta capacidade humana do mediunismo.
Minha irmã caçula desencarnou recentemente, em 2013, e em desdobramento acompanhei várias etapas de sua nova vida no Mundo dos Espíritos. Sei que hoje ela trabalha num laboratório de pesquisas científicas. Em vida ela era farmacêutica, e como tal ela foi responsável por alguns novos medicamentos de uma grande empresa multinacional.
Tenho muito mais a contar e a partilhar com vocês, se estiverem interessados.
Meu pai sente cheiros no ambiente, como de cigarro ou perfumes.
Minha mãe e um casal de irmãos são médiuns de Umbanda. Assim como uma outra tia também falecida.
Psicografia eu acredito apenas se o médium for do tipo mecânico, como era Chico Xavier, Wera Kriyjanowskaia e outros poucos. Já tive uma experiência com este tipo de psicografia, meu braço doía como se houvesse espetado nele uma agulha e ele se movia contra a minha vontade, rabiscando coisas num papel. Escrevi (?) "O Universo em Expansão", e logo a seguir uma série de rabiscos fez lembrar um carro de F1. Seria o Senna? Nunca soube...
Fiz cursos na Federação Espírita de São Paulo, desenvolvi mediunidade de incorporação e sempre tive muitos sonhos realistas, alguns até "proféticos". Não tenho como duvidar desta capacidade humana do mediunismo.
Minha irmã caçula desencarnou recentemente, em 2013, e em desdobramento acompanhei várias etapas de sua nova vida no Mundo dos Espíritos. Sei que hoje ela trabalha num laboratório de pesquisas científicas. Em vida ela era farmacêutica, e como tal ela foi responsável por alguns novos medicamentos de uma grande empresa multinacional.
Tenho muito mais a contar e a partilhar com vocês, se estiverem interessados.
rbarros- Iniciante
- Mensagens : 9
Data de inscrição : 17/07/2015
Idade : 60
Localização : São Paulo/SP
Re: Minha história
Tem duas coisas que eu lembro que aconteceram em casa durante o período em que alguns amigos moraram lá, entre 2009 e 2012.
No começo, apenas uma amiga minha foi morar em casa, a Aline. Ela dormia no quarto que era da minha mãe e foi onde a minha empregada encontrou minha mãe morta. Um dia ela disse que tinha sentido uma parte da cama afundar, como se alguém estivesse sentando na cama. Mas a gente estava sozinho em casa. Eu dormindo no meu quarto e ela no quarto da minha mãe. Depois desse dia a gente trocou de quarto.
Depois de um tempo, o Ígor (sobrinho da Aline) e um amigo dele, o Felipe (que era conhecido como Fênix), também foram morar em casa, Eles colocaram um computador no quarto onde minha mãe dormia e eu voltei a dormir no meu quarto. Uma noite, eles estavam jogando via internet e eles pegaram refri para tomar. Encheram os copos que estavam na mesa do PC e deixaram a garrafa no chão. Segundo eles, um dos copos caiu sozinho no chão, sem nenhum deles tocar. Um deles estava sentado de frente para o monitor do PC e o outro estava sentado de lado para acompanhar o jogo. Mas a cadeira estava do lado oposto ao do copo, então ele não podia ter derrubado o copo, nem intencionalmente nem sem querer. Nesse caso acho que tenha sido um Poltergeist. Mas não posso comprovar, pois não estava dentro do quarto com eles. Estou confiando apenas na palavra deles.
No começo, apenas uma amiga minha foi morar em casa, a Aline. Ela dormia no quarto que era da minha mãe e foi onde a minha empregada encontrou minha mãe morta. Um dia ela disse que tinha sentido uma parte da cama afundar, como se alguém estivesse sentando na cama. Mas a gente estava sozinho em casa. Eu dormindo no meu quarto e ela no quarto da minha mãe. Depois desse dia a gente trocou de quarto.
Depois de um tempo, o Ígor (sobrinho da Aline) e um amigo dele, o Felipe (que era conhecido como Fênix), também foram morar em casa, Eles colocaram um computador no quarto onde minha mãe dormia e eu voltei a dormir no meu quarto. Uma noite, eles estavam jogando via internet e eles pegaram refri para tomar. Encheram os copos que estavam na mesa do PC e deixaram a garrafa no chão. Segundo eles, um dos copos caiu sozinho no chão, sem nenhum deles tocar. Um deles estava sentado de frente para o monitor do PC e o outro estava sentado de lado para acompanhar o jogo. Mas a cadeira estava do lado oposto ao do copo, então ele não podia ter derrubado o copo, nem intencionalmente nem sem querer. Nesse caso acho que tenha sido um Poltergeist. Mas não posso comprovar, pois não estava dentro do quarto com eles. Estou confiando apenas na palavra deles.
Re: Minha história
Bem interessante, Chris. Pena que nunca tive nenhuma experiência.
Beto- Iniciante
- Mensagens : 48
Data de inscrição : 15/10/2014
Idade : 38
Localização : Assis, SP
Re: Minha história
Christiano, é muito comum as pessoas desencarnarem e não perceberem. Nestes dois casos que você citou, acredito que tenha sido o espírito de sua mãe que permaneceu um tempo no quarto onde dormia - talvez sem saber que estava desencarnada.
Certamente estes fenômenos já não acontecem mais, não é mesmo? É porque ela seguiu seu caminho, após ter percebido que já não faz mais parte do mundo dos encarnados.
Certamente estes fenômenos já não acontecem mais, não é mesmo? É porque ela seguiu seu caminho, após ter percebido que já não faz mais parte do mundo dos encarnados.
rbarros- Iniciante
- Mensagens : 9
Data de inscrição : 17/07/2015
Idade : 60
Localização : São Paulo/SP
Re: Minha história
Sim, os dois casos aconteceram só uma vez. Quando a minha amiga sentiu alguém sentando na cama ao lado dela, ela disse que me chamou mas eu não ouvi, pois já estava dormindo.
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